Metodologia desenvolvida pela UNICAMP coloca o CDG na vanguarda da inovação laboratorial
O Centro de Diagnóstico do GACC (CDG) marca um feito inédito em Salvador e em todo o Nordeste ao implantar a (Diagnóstico Automatizado de Parasitas Intestinais). Desenvolvida pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) em parceria com centros de pesquisa nacionais, a tecnologia utiliza inteligência artificial e automação para revolucionar a detecção de parasitas intestinais, trazendo mais precisão, rapidez e confiabilidade aos exames.
A inovação representa um grande avanço para a saúde pública e para a qualidade assistencial oferecida pelo CDG, ao automatizar a detecção das 15 espécies mais comuns de parasitas intestinais no Brasil, com precisão, rapidez e confiabilidade.
Diferentemente dos métodos convencionais, que dependem da análise manual de lâminas em microscópio e estão sujeitos a falhas humanas, o sistema DAPI utiliza inteligência artificial e automação para transformar o processo diagnóstico. Entre os diferenciais estão:
Microscopia óptica automatizada, com aquisição digital e foco automático das imagens possibilitando a leitura de até 1.200 campos;
Técnica parasitológica sensível, capaz de reduzir falsos negativos;
Algoritmos de análise de imagens e reconhecimento de padrões, permitindo identificar parasitas em poucos minutos.
Essa tecnologia, fruto de pesquisas iniciadas na UNICAMP, foi validada em milhares de imagens e demonstrou ser altamente eficaz e viável para a rotina laboratorial.
Com a implantação do DAPI, o CDG reafirma seu compromisso com a inovação, a excelência diagnóstica e a humanização do cuidado, sendo referência no uso de inteligência artificial aplicada ao diagnóstico laboratorial.
“Trazer essa tecnologia inédita para Salvador é um marco para o nosso Centro de Diagnóstico e reforça o protagonismo do CDG em oferecer aos clientes o que há de mais moderno e seguro no diagnóstico laboratorial”, destaca Roberto Sá Menezes, presidente do GACC-BA.
Além de fortalecer a detecção de enteroparasitoses, um problema ainda recorrente nos países tropicais e especialmente preocupante em crianças e indivíduos imunodeprimidos, a metodologia abre portas para futuras inovações em diagnósticos automatizados no Brasil.